segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Calendário - Ano Letivo de 2012

Ensino Fundamental

 https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Atxe2Zq3oRGkdEVhUks0RFVuUE44LTdrNUVXdHV2Z0E

 EJA - Educação de Jovens e adultos

 https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Atxe2Zq3oRGkdHQtQ0hYUW5DWEI5V25vMlVORmF1aFE

Um Sábado no Sassarico

 

No Sábado dia 04/02/2012 Direção e um grupo de Funcionários do CIEP 237 assistiram ao Musical:

 Sassaricando e o Rio inventou a marchinha



http://www.clubesalutar.org.br/sitesalutar/projeto%201

Sinopse
O musical, é dedicado às marchinhas carnavalescas e faz um panorama do gênero apresentando cem composições em dois atos. As canções são assinadas por nomes como Noel Rosa, Lamartine Babo, Haroldo Lobo e João de Barro, o Braguinha, em uma crônica da vida e dos costumes do Rio. Os seis atores se revezam em inúmeros personagens, de acordo com as situações descritas nas músicas.

Texto: Rosa Maria Araújo, Sérgio Cabral
Direção: Charles Möeller e Claudio Botelho
Elenco: Eduardo Dussek, Inez Viana, Alfredo Del-Penho, Beatriz Faria, Juliana Diniz, Pedro Paulo Malta, Pedro Miranda


 Uma parceria de Bradesco Seguros e Direção do CIEP 237.

Boas Vindas - 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Boas Vindas!!!

                  VER,  VENDO     

                  OTTO LARA REZENDE                                                                         

De tanto ver, a gente banaliza o olhar - Vê... não vendo. 

Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver.


http://artenociejafo.blogspot.com/2010_07_01_archive.html
 Parece fácil, mas não é.

O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade.

O campo visual da nossa rotina é como um vazio.

Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.

Se alguém lhe perguntar o que você vê no seu caminho, você não sabe.

De tanto ver, você banaliza o olhar.

Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio de seu escritório.

Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro.

Dava-lhe um bom dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. 

Um dia o porteiro faleceu.

Como era ele?                             

Sua cara?

Sua voz?

Como se vestia?

Não fazia a mínima idéia.

Em 32 anos, nunca consegui vê-lo.

Para ser notado, o porteiro teve que morrer.

O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem.

Mas há sempre o que ver.

Gente, coisas, bichos.

E vemos?

Não, não vemos.

Uma criança vê o que um adulto não vê.

Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo.

O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê.

Por outro lado...

Há pai que nunca viu o próprio filho.

Marido que nunca viu a própria mulher.
Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos...

... e é por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.


Vamos tentar ver além do que está a nossa frente, com olhos que sempre possam construir algo de novo para o bem de todos ao nosso redor.


Feliz 2012 e que possamos juntos realizar um ótimo trabalho!!!


                                                                        Direção e Equipe Pedagógica

Mural - 1º Bimestre

Mural Boas Vindas!!!

Primeira Reunião Pedagógica

Reflexão